quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A HISTÓRIA DE ROMA - VÍDEO

Caros alunos, Paz e Bem!

A história de Roma, da República ao Império é parte fundamental da nossa história como cristãos.
Por isso, ofereço-lhes o vídeo breve com um mapa e datas importantes do período romano, de seu nascimento a queda,



753 a.c. - fundação de Roma
510 a.c. - formação do núcleo de Roma
320 a.c. - conquista do Lázio (Lácio)
270 a.c. - conquista da Etruria e da Itália meridional
220 a.c. - primeira guerra Punica, conquista da Ilha Itálica, da Illiria e da Gálai Cisalpina
190 a.c. - segunda guerra Punica, conquista da Iberia
140 a.c. - terceira guerra Punica, conquista de Cartago, Grécia e Macedônia
70 a.c. - conquista da Ásia menor, da África proconsular e da costa da Mesia
40 a.c. - conquista da Gália, do Pnto, de Cipro, da Cilicia e da Síris - formação do império
20 a.c. - conquista da Germania, da Rezia, do Norico, da Panonnia, do Egito e da Judeia
70 d.c - conquista da Mauretânia, da Britânia meridional, da Mesia, da Capadócia e da Galácia
140 d.c. - conquista do resto da Britânia, da Dacia, da Mesopotâmia, da Armênia, da Arábia e da Assíria

A máxima expansão é terminada!!!

300 d.c. - perda da Dacia e início do declínio
405 d.c. - divisão do Império em Ocidente e Oriente, perda da Panonnia
420 d.c.- o Império Romano do Ocidente perde a Britânia, a Lusitânia, a Baética e a Aquitânia
450 d.c - reconquista da Baética e perda de parte da África proconsular
476 d.c - queda do Império Romano d Ocidente
560 d.c - o Império Romano do Oriente reconquista a Itália, a Baética, a África e a Mesia superior
600 d.c - perda da maior parte da Itália, da Baetica e reconquista da Armênia
630 d.c. - perda da Cirenaica, da Arabia, do Egito, da Judeia, da Siria, da Macedõnia e da Capadócia
867 d.c. - perda da Mesia, da Cilicia, da África e da Itália
1453 d.c. -perda de Constantinopla, que caiu na mão do Otomanos - queda o Imperio Romano do Oriente




INICIATIVA DIGITAL DE BIBLIOTECAS CUNEIFORMES

Caros alunos, Paz e Bem!

A escrita antiga tem um longa história de evolução, dos primórdios escritos em pedras, passando pelos papiros, peles de animais aos rolos e por fim ao papel.

Apresento-lhes o site da 'Cuneiform Digital Library Initiative' - Inciativa Digital de Bibliotecas Cuneiformes.




A escrita cuneiforme (escrita em forma de cunha) está na raiz das línguas orientais e posteriormente das ocidentais.

No site, acessem o link 'Colletctions' e escolham os museus ou universidades e suas coleções.
Vocês poderão ver as pedras, tabuetas, entre outros, tudo digitalizado.
Ao lado de cada imagem a descrição, em inglês:
- a proveniência do documento (Uruk, Acádico, Lagash, Babilônico, etc)
- a transliteração
- o conteúdo
- o tipo de objeto (tabueta, pedra, bronze, etc)
- o gênero literário do documento (carta, administrativo, etc)
- a datação aproximada do documento

07/12/2015 - SEGUNDO TEMPO: APROFUNDAMENTO TEMA: HISTÓRIA DA SALVAÇÃO - TABELAS E MAPAS



O crescente fértil

Mesopotâmia

Palestina

Egito







07/12/2015 - SEGUNDO TEMPO: APROFUNDAMENTO TEMA: HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO – REALENGO
ESCOLA CATEQUÉTICA PAROQUIAL - 07/12/2015
SEGUNDO TEMPO: APROFUNDAMENTO
TEMA: HISTÓRIA DA SALVAÇÃO

Leitura Orante da Palavra de Deus: Lc 1, 67-79

Introdução
A Bíblia narra a História da Salvação – ação amorosa de Deus em nossa história que começa na criação, passa pela caminhada do povo escolhido por Deus até a chegada à terra prometida, continua nos momentos da vida do povo escravizado e exilado de sua terra. Em meio às dificuldades Deus envia seu Filho e a salvação atinge seu ponto mais alto. Após o retorno de Jesus ao pai, a história salvífica continua se desdobrando na ação dos apóstolos e até hoje na caminhada da Igreja.

Linha do Tempo
Patriarcas (1850 - 1200 ac)
Êxodo (1200 – 1100 ac)
Juízes (1100 – 930 ac)
Monarquia (1030 – 600)
Exílio (597 – 538 ac)
Pós Exílio


Indicação Bibliográfica:
http://www.bibliacatolica.com.br/ - site com várias traduções da Bíblia
http://www.airtonjo.com/ - site dedicado ao estudo acadêmico das escrituras

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

30/11/2015 - SEGUNDO TEMPO: APROFUNDAMENTO TEMA: INTRODUÇÃO GERAL À BÍBLIA

PARÓQUIA SÃO JOSÉ OPERÁRIO – REALENGO
ESCOLA CATEQUÉTICA PAROQUIAL - 30/11/2015
SEGUNDO TEMPO: APROFUNDAMENTO
TEMA: INTRODUÇÃO GERAL A BÍBLIA

Leitura Orante da Palavra de Deus: Mt 13,1-9
Introdução
·         A Palavra de Deus é como a semente.
·         Um coração que é terra boa dá frutos abundantes.
·         A Palavra já era objeto de veneração e celebração antes de Jesus. Era vivida pelo povo de Israel.
·         Dois conjuntos compõem os textos da Sagrada Escritura – o primeiro e o segundo testamento.

1.       A Palavra de Deus nas Sagradas Escrituras
·         O povo tem despertado sobre a necessidade de aprofundar os estudos da Bíblia.
·         A Bíblia é como um mapa que nos indica o caminho a seguir para chegarmos até Deus.
·         Encontramos orientações para a vida, porque ali Deus revelou seu desejo de amor ao povo de Israel e a nós discípulos de Jesus.

2.       Vida e Bíblia: dois livros escritos por Deus
·         Deus escreveu dois livros para nós, o da nossa vida e a Bíblia (Carlos Mesters).
·         Nosso livro tem as letras embaralhadas por causa do pecado.
·         Na Bíblia aprendemos a ler nossa vida segundo a leitura divina.
·         A Bíblia não existe para si, mas para nós (Santo Agostinho).
·         Ela nos ajuda a decifrar nossa vida.
·         O catequista tem a missão de ajudar que outros possam fazer essa ligação entre a vida e a Bíblia.
·         Não basta apenas estuda-la, mas tem que ser um encontro com a Palavra viva e encarnada que é Jesus.

3.       A Bíblia
·         Biblos – coleção de livros – Bíblia
·         73 livros em duas partes – AT e NT
·         AT – 46 livros em 4 grandes blocos:
n  PENTATEUCO – Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio – a formação do povo de Deus.
n  HISTÓRICOS – Josué, Juízes. 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas, Esdras, Neemias, 1 e 2 Macabeus – contam a história do povo desde a ocupação da Terra até a reconstrução após o Exílio da Babilônia.
n  SAPIENCIAIS – Jó, Salmos, Cânticos, Sabedoria, Provérbios, Eclesiástico e Eclesiastes – falam da sabedoria do povo.
n  PROFÉTICOS – Profetas maiores – Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel; Profetas menores – Amós, Oséias, Miqueias, Sofonias, Naum, Habacuc, Ageu, Joel, Malaquias, Zacarias, Abdias e Jonas; Livros especiais – Baruc e Lamentações de Jeremias – escritos para animar a esperança do povo, esclarecer o presente em vista do futuro, animar os desanimados e corrigir os transviados. A atividade profética acontece durante a monarquia, no exílio e depois do exílio.
·         NT – 27 livros em 4 blocos – escritos depois da ressurreição de Jesus.
n  EVANGELHO – Mateus, Marcos, Lucas e João – os 3 primeiros parecidos entre si (chamados sinóticos) – gênero literário que narra a vida de Jesus à luz da Boa Nova da Ressurreição.
n  ATOS DOS APÓSTOLOS – origem e modo de vida das primeiras comunidades cristãs.
n  CARTAS – 21 ao todo – CARTAS PAULINAS E CARTAS CATÓLICAS – Dirigidas às primeiras comunidades cristãs, que estavam em formação. Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2 e 3 João, Judas.
n  APOCALIPSE – Revelação – usa símbolos e figuras para falar das revelações divinas.
·         Línguas bíblicas – hebraico, aramaico e grego
·         No AT, a maior parte foi escrita em hebraico, exceto Eclesiástico, Sabedoria, 1 e 2 Macabeus, Tobias, Judite, Baruc, parte dos livros de Daniel e Ester e uma carta de Jeremias, foram escritos em grego.
·         Para entender melhor a mensagem é preciso situar-se no tempo de cada escrito.
·         Os autores bíblicos foram diversas pessoas inspiradas por Deus. O título de cada livro não significa que o autor foi a pessoa nomeada no título. A escrita foi em forma de processo, demorou muitos anos, teve diferentes mãos de escolas ao longo da sua formação, e, na maioria das vezes é resultado da união e costura de diferentes fontes textuais, juntadas num único livro.
·         O período de escrita começou por volta de 1250 AC até 100 DC.
·         A maior parte do AT foi escrita na Palestina, algumas partes na Babilônia. O NT foi escrito na palestina, ,na Síria, na Ásia Menor, na Grécia e em Roma.
·         Existem muitos diferentes gêneros literários: leis, crônicas, histórias, poesias, cânticos, liturgia, provérbios, fábulas, novelas, cartas, etc.
·         A fé cristã não é uma ‘religião do livro’, mas da ‘Palavra de Deus’, não de uma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo. É uma adesão à Pessoa de Jesus, e não apenas às suas ideias.

Indicação Bibliográfica:
http://www.bibliacatolica.com.br/ - site com várias traduções da Bíblia
http://www.airtonjo.com/ - site dedicado ao estudo acadêmico das escrituras


Tanakh (Mikrá) – equivalente ao Antigo Testamento

Torá (הרות)
Instrução (Os 5 de Moisés) (5)
·         Gênesis
·         Êxodo
·         Levítico
·         Números
·         Deuteronômio

Neviim (םיאיבנ)
Profetas (8)
·         Anteriores (4)
·         Josué
·         Juízes
·         1 Samuel e 2 Samuel
·         1 Reis e 2 Reis
·         Posteriores (4)
·         Isaías
·         Jeremias
·         Ezequiel
·         Os 12 Profetas
·         Oséias
·         Naum
·         Joel
·         Habacuque
·         Amós
·         Sofonias
·         Obadias
·         Ageu
·         Jonas
·         Miquéias
·         Zacarias
·         Malaquias

Kethuvim (םיבותכ)
Escritos (11)
·         Livros da Verdade (Poéticos)
·         Salmos
·         Provérbios
·        
·         Os 5 Rolos
·         Cantares
·         Rute
·         Lamentações
·         Eclesiastes
·         Ester
·         Profético
·         Daniel
·         O Resto dos Escritos
·         Esdras-Neemias
·         I Crônicas e II Crônicas
Deuterocanônicos: Eclesiástico, Sabedoria, 1 e 2 Macabeus, Tobias, Judite, Baruc e parte de Daniel e Ester.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

IGREJA ANGLICANA - COVENTRY CATHEDRAL - SÃO MIGUEL

Vocês precisam conhecer este projeto arquitetônico fabuloso.

Esta é uma igreja evangélica (anglicana) dedicada a São Miguel.

Bem-vindo à Catedral de Coventry - um lugar extraordinário com uma história que você não pode ignorar.

http://www.coventrycathedral.org.uk/wpsite/

Coventry teve três catedrais nos últimos 1000 anos: desde os século XII a Igreja do Priorado de St Mary, a medieval Igreja Paroquial Catedral de St Michael e a moderna Catedral Coventry, também dedicada a St Michael. Muitas das histórias de Coventry estão intimamente associadaa à história de suas catedrais - uma história de morte e renascimento.

A mais antiga catedral de Coventry, dedicada a Santa Maria, foi fundada como uma comunidade beneditina por Leofric, e sua esposa Godiva em 1043. Construída no local de uma antiga casa religiosa de freiras, seu tamanho é alguma indicação da riqueza Coventry, que adquiriu na Idade Média.

Em 1539, com a dissolução dos monastérios, a Sé de Coventry e Lichfield foi transferida para Lichfield e a antiga catedral entrou em decadência. Só em 1918 foi criada a diocese moderna de Coventry, com seu próprio direito, e a igreja de St Michael designada como a sua catedral.

A maioria das grandes igrejas e catedrais da Inglaterra estavam em ruínas, e eram o resultado da violência da dissolução em 1539. As ruínas de São Miguel são a conseqüência da violência em nosso próprio tempo. Na noite de 14 de Novembro de 1940, a cidade de Coventry foi devastada por bombas lançadas pela Luftwaffe (Alemanha bombardeou a Inglaterra durante a II Guerra). A Catedral foi queimada com a cidade, depois de ter sido atingido por vários dispositivos incendiários.

A decisão de reconstruir a catedral foi feita na manhã após sua destruição. A reconstrução não seria um ato de desafio, mas sim um sinal de fé, confiança e esperança para o futuro do mundo. Era a visão do reitor, na época, Richard Howard, que conduziu o povo de Coventry, longe de sentimentos de amargura e do ódio. Isto levou ao surgimento do Ministério da Catedral da Paz e Reconciliação, que tem prestado um apoio espiritual e prático em zonas de conflito em todo o mundo.

Pouco depois da destruição, o pedreiro catedral, Jock Forbes, notou que dois pedaços de madeira carbonizados do telhado medieval tinha caído na forma de uma cruz. Ele os configurou nas ruínas, e depois foram colocados em um altar de escombros com as palavras que se deslocam 'pai perdoa' inscrita na parede do Santuário. Outra cruz foi formada a partir de três pregos medievais por um padre local, o Rev. Arthur Wales. A Cruz de pregos tornou-se o símbolo do ministério da reconciliação de Coventry.

Sua Majestade a Rainha lançou a pedra fundamental em 23 de Março de 1956 e o edifício foi consagrado em 25 de maio de 1962, na presença dela. As ruínas permanecem solo sagrado e, juntos, os dois criam uma Catedral viva.

Vejam estes vídeos:





Vejam, por fim, o vídeo da cerimônia de consagração da catedral (1962), com a presença da Rainha Elisabeth (ainda bem jovem), e representantes católicos, ortodoxos e luteranos:


IGREJA CATÓLICA DE SANT'ANA - JERUSALÉM

Durante o período romano um santuário pagão dedicado ao deus egípcio Serápis ou ao deus grego Asclépio, ambos deuses da cura, estava situado nas terras próximas às duas piscinas de Bethesda.

A basílica bizantina foi construída sobre as ruínas do santuário no século 5. Balduíno I, o primeiro rei  de Jerusalém, intitulado Cruzado, baniu a sua mulher Arda ao antigo convento que ainda existia em 1104. A pequena igreja cruzada, o chamado Moustier, foi então erguida sobre uma extensão da Piscina do norte de Bethesda.

A igreja real de Sant'Ana foi elevada em algum momento entre 1131 e 1138, durante o reinado da rainha Melisende. Foi erguida perto dos restos da basílica bizantina, sobre o local de uma gruta onde acreditavam os cruzados ser o local de nascimento da Virgem Maria, mãe de Jesus. É dedicada a Ana e Joaquim, pais de Santa Maria, que segundo a tradição viveram aqui.

Ao contrário de muitas outras igrejas cruzadas, Sant'Ana não foi destruída após a conquista de Jerusalém por Salah ad-Din (1187). Em 1192, Salah ad-Din, conhecido no Ocidente como Saladin, converteu a construção em um seminário islâmico, ou madrassa, conhecido como al-Madrasa as-Salahiyya (de Saladino), como ainda está escrito na inscrição em árabe acima da entrada. No século 15 foi considerado como o colégio de maior prestígio na cidade, contando entre os seus alunos mais proeminentes do jurista e historiador da cidade islâmica Mujir al-Din (1456-1522).

Durante o domínio muçulmano na renovada da Palestina, aos peregrinos cristãos só era permitido entrar na gruta depois de pagar uma taxa. Posteriormente, a madrasa foi abandonado e a antiga igreja caiu em desuso. Em 1856, em gratidão pelo apoio da França durante a Guerra da Criméia, o sultão otomano Abdülmecid I apresentou a igreja a Napoleão III. Foi subsequentemente restaurada, mas a maioria do que existe hoje permanece original. Atualmente Sant'Ana pertence ao governo francês e é administrada pelos Padres Brancos, uma ordem da Igreja Católica nomeado por causa da cor de suas vestes.

Construído entre 1131 e 1138 para substituir uma igreja bizantina anterior, e pouco depois ampliada por vários metros, a igreja é um excelente exemplo da arquitetura românica. A basílica de três naves incorpora tetos e pilares de cruz abobadado, claras linhas limpas e um interior um tanto sem adornos. A nave é separado dos corredores laterais inferiores por arcadas de arcos ogivais. O altar-mor, projetado pelo escultor francês Philippe Kaeppelin incorpora muitas cenas diferentes. Na frente do altar são retratados Natividade (à esquerda), a Descida da Cruz (centro) e da Anunciação (direita); na extremidade esquerda está o ensinamento de Maria por sua mãe, na mão direita termina sua apresentação no Templo. No corredor sul é um lance de degraus que levam até a cripta, em uma gruta acreditava pelos cruzados para ser local de nascimento de Maria. Um altar dedicado a Maria está localizado lá. A basílica bizantina foi parcialmente esticada para mais duas bacias hidrográficas, conhecidas coletivamente como as piscinas de Bethesda, e construída sobre uma série de pilares, um dos quais ainda hoje se encontra na sua totalidade.

A igreja possui acústica incrível perfeito para o canto gregoriano, com sons em movimento através do espaço aberto e acima da gruta. Isso faz com que a igreja um local de peregrinação para solistas e coros, especialmente sopranos e tenores.

Presbitério - detalhe  

Altar - detalhe

Imagem de Sant'Ana - detalhe 

Nave central - e cruz abobadada - detalhe 



Gruta do nascimento de Maria - detalhe 




IGREJA EVANGÉLICA CHRISTUS KIRCHE - MANHEIM - ALEMANHA


Visitem o site da igreja:
http://www.christuskirchemannheim.de/